O hidrogênio verde, desenvolvido a partir de fontes renováveis, foi escolhido pela Alemanha e pela União Europeia como meio para alcançar neutralidade na emissão de carbono até 2050 e fazer a transição para uma economia limpa. Como o bloco não tem condições de produzi-lo na quantidade necessária, está em formação um mercado internacional de hidrogênio no qual países com áreas disponíveis, sol e vento, como o Brasil, podem se tornar exportadores. O estado atual da tecnologia e oportunidades para o país foram discutidos durante o 1º Congresso Brasil-Alemanha de Hidrogênio Verde, nas últimas segunda e terça-feira (05 e 06/10), organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha e pela agência alemã de cooperação internacional GIZ, com representantes de companhias, da academia e da Empresa de Pesquisa Energética, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (Deutsche Welle – 09.10.2020).
Para ver a matéria completa, clique aqui